Plough The Shit (tradução)

Original


Ben Caplan

Compositor: Não Disponível

O mundo é uma calha transbordante
Borbulha com a salmoura de merda e sangue
E aqueles que mantêm os olhos nos céus
São aqueles que vão acabar de cara na lama

É fácil falar de grandes ambições
É fácil fingir que você é inocente
Mas para que você não se distraia com o sofrimento da sua irmã
Sendo prático e tentando pagar o aluguel

O céu foi prometido aos justos
O inferno é um fosso superpovoado
Purgatório é dado aos sonhadores
Mas o mundo pertence àqueles que aram a merda

Há um lugar especial no inferno para os palestrantes extravagantes
Há um lugar especial no céu para as prostitutas
Há um trono reservado para aqueles com boas ideias
Roubado pelos demagogos que queriam mais

As flores e os laços no mercado
São todos comprados pelos mascates da carne
Mas aqueles que trazem alívio e prazer carnal
Às vezes servem melhor as necessidades da humanidade

Livre-se das limitações dos justos
Há boas ações que só diabos podem cometer
Vamos dançar entre as lágrimas dos anjos
Pois o mundo pertence àqueles que aram a merda

Por fim, o supremo criador decretou que essa criatura
À quem ele não podia dar nada sagrado a si só
Deveria ter uma parte
No dom particular de cada uma das outras criaturas
Tomando o homem, portanto, esta
Criatura de imagem indeterminada
Ele o colocou no meio do mundo
E assim falou com ele

Nós te demos tudo, Adão
Nenhum semblante próprio a ti
Nenhum dom propriamente teu
Para que
Qualquer que seja o preço, qualquer que seja a forma, quaisquer dádivas que tu possas com
Premeditação escolher
Estes mesmos possas ter e possuir
Através do teu próprio julgamento e decisão
Nós fizemos de ti nem uma criatura do céu
Nem da Terra!
Nem mortal
Nem imortal!
Para que tu possas
Como o livre e orgulhoso formador do teu próprio ser
Fazer-se sob a forma que te propuseres
Estará em teu poder
Descer para as formas mais brutais e inferiores da vida
Tu serás capaz, através de teu próprio julgamento e decisão
Ascender novamente às ordens superiores
De quem a vida é divina

Os mortos tornam-se os imperadores da memória
Todos os santos foram comidos pelos vermes
Os vivos vão escrever um futuro distorcido
E todos os pecadores têm preocupações mundanas

As sentinelas com rifles na fronteira
Dos pretextos da caridade são varridos
Oh, mas não vamos falar em escorregar para pesadelos
Pois o dia é regido por aqueles que não dormiram

Então jogue fora as vestes dos justos
Certifique-se de que o corpo quase se encaixa adoravelmente
Agora, as almas alçaram voo do aviário
E o mundo pertence àqueles que aram a merda

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